Dilma Rousseff, (mandato em Vigor, assumido em 01 de janeiro de 2011)
Dilma Rousseff
A primeira mulher presidente do País foi aclamada pelas urnas depois de, militante da resistência à ditadura militar, ter sido presa e torturada entre 1970 e 1972. Chefe do Ministério de Minas e Energia e da Casa Civil de Lula, Dilma contou com o carisma e o apoio irrestrito do antecessor para se alçar à Presidência, vencendo o tucano José Serra em eleições tumultuadas por denúncias de escândalos e apelos ao eleitorado religioso via exploração de temas moralmente controversos, como o aborto. No discurso de posse, assumiu compromisso com o seguimento dos programas para erradicara miséria, exaltou as liberdades democráticas e rendeu homenagens às mulheres.
Embora não tenha suprimido as criticadas relações diplomáticas do País com o Irã, o Itamaraty endureceu seu discurso diante de questões relativas aos direitos humanos. Em seu primeiro ano de governo, Dilma teve de lidar com sucessivas denúncias de irregularidades em seus ministérios. Primeiro, Palocci deixou a Casa Civil, fragilizado politicamente pela divulgação de seu aumento patrimonial. Nelson Jobim não se manteve no Ministério da Defesa depois de criticar publicamente colegas da alta cúpula do governo. Os ministros Alfredo Nascimento (Transportes), Wagner Rossi (Agricultura), Pedro Novais (Turismo) e Orlando Silva (Esporte) tiveram de abandonar seus cargos, vencidos por acusações de esquemas de desvios de verbas, superfaturamento de obras e favorecimento a empreiteiras e ONGs. Blindada da desaprovação popular por sua “faxina” – termo que ela própria rejeita, afirmando que o combate à corrupção se trata apenas de “ossos do ofício” –, Dilma mantém atuação que faz justiça a uma reputação de gestora dura, enérgica e incisiva. Além do pioneirismo ao vestir a faixa presidencial, Dilma foi também a primeira mulher a abrir a Assembleia-Geral da ONU, realizada em Nova Iorque neste ano.
Curiosidade: Integrante da Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares (VAR-Palmares), Dilma era responsável pela limpeza das armas do grupo, embora tenham existido suspeitas de que ela participou do roubo ao “cofre do Adhemar” e foi uma das idealizadoras do plano de sequestrar o ministro da Fazenda por trás do “milagre econômico”, Delfim Neto.
Embora não tenha suprimido as criticadas relações diplomáticas do País com o Irã, o Itamaraty endureceu seu discurso diante de questões relativas aos direitos humanos. Em seu primeiro ano de governo, Dilma teve de lidar com sucessivas denúncias de irregularidades em seus ministérios. Primeiro, Palocci deixou a Casa Civil, fragilizado politicamente pela divulgação de seu aumento patrimonial. Nelson Jobim não se manteve no Ministério da Defesa depois de criticar publicamente colegas da alta cúpula do governo. Os ministros Alfredo Nascimento (Transportes), Wagner Rossi (Agricultura), Pedro Novais (Turismo) e Orlando Silva (Esporte) tiveram de abandonar seus cargos, vencidos por acusações de esquemas de desvios de verbas, superfaturamento de obras e favorecimento a empreiteiras e ONGs. Blindada da desaprovação popular por sua “faxina” – termo que ela própria rejeita, afirmando que o combate à corrupção se trata apenas de “ossos do ofício” –, Dilma mantém atuação que faz justiça a uma reputação de gestora dura, enérgica e incisiva. Além do pioneirismo ao vestir a faixa presidencial, Dilma foi também a primeira mulher a abrir a Assembleia-Geral da ONU, realizada em Nova Iorque neste ano.
Curiosidade: Integrante da Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares (VAR-Palmares), Dilma era responsável pela limpeza das armas do grupo, embora tenham existido suspeitas de que ela participou do roubo ao “cofre do Adhemar” e foi uma das idealizadoras do plano de sequestrar o ministro da Fazenda por trás do “milagre econômico”, Delfim Neto.
Foto: Roberto Stuckert Filho / Divulgação
Dilma Rousseff é a primeira
mulher
eleita presidente do Brasil
Com 99,99% dos votos apurados, ela obteve 56,05% dos votos válidos.
Engajamento do presidente Lula impulsionou campanha da candidata.
No segundo turno, a aliança contava com 11 partidos: PT, PMDB, PC do B, PR, PDT, PRB, PSC, PSB, PTC,PTN e PP, o último a anunciar apoio.
Biografia
Evolução nas pesquisas
Após os escândalos, Dilma chegou a oscilar negativamente nas pesquisas de intenção de voto. Os episódios foram usados pela campanha do adversário José Serra. Se, no começo do horário eleitoral, Serra usou imagem de Lula na televisão e chegou a utilizar o nome do presidente em um jingle, o tucano passou a relembrar fatos críticos para o PT, como o escândalo do mensalão.
Figura importante do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quase não apareceu na campanha de Serra. Na reta final, o PSDB colocou na internet vídeos com ataques a Dilma.
Durante toda a campanha, a estratégia de Dilma foi afirmar que, caso eleita, daria continuidade ao governo do presidente Lula. Ela propôs ampliar programas que se tornaram populares no atual governo, como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Prouni.
Durante toda a campanha, a estratégia de Dilma foi afirmar que, caso eleita, daria continuidade ao governo do presidente Lula. Ela propôs ampliar programas que se tornaram populares no atual governo, como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Prouni.
Como propostas de governo, Dilma registrou no TSE, de início, um documento polêmico. Veja no vídeo ao lado como foi a campanha de Dilma Rousseff
Aprovado em convenção do Partido dos Trabalhadores, o documento previa tributação de grandes fortunas, fim da criminalização de movimentos sociais, defesa da jornada de trabalho de 40 horas e combate ao monopólio dos meios de comunicação. No mesmo dia, o programa foi trocado por um mais ameno, exatamente o mesmo, mas sem os trechos que provocaram questionamentos.
Aborto
Em busca dos quase 20 milhões de votos obtidos por Marina Silva no primeiro turno, a petista apresentou 13 compromissos de sua política ambiental. Oficialmente, o PV declarou neutralidade, embora representantes do partido tenham participado de ato em apoio a Dilma. Em outro evento no segundo turno, a presidente eleita também recebeu apoio de um grupo de artistas e intelectuais, entre eles Chico Buarque e o teólogo Leonardo Boff.
A seis dias do segundo turno, a candidata apresentou um documento com 13 “compromissos programáticos”, que chamou de diretrizes de governo. Os 13 itens são: fortalecer a democracia política e econômica; expansão do emprego e renda; projeto que assegure sustentável transformação produtiva; defender o meio ambiente; erradicar a pobreza absoluta; atenção especial aos trabalhadores; garantir educação para a igualdade social; transformar o Brasil em potência tecnologia; garantir a qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS); prover habitação e vida digna aos brasileiros; valorizar a cultura nacional; combater o crime organizado; e defender a soberania nacional.
escrito por;
***FRANCIS DE MELLO***
Muito lindo este Blogger
ResponderExcluire bem merecido , pois Nossa Presidenta
merece , ter nossos carinhos
pois somos pessoas
humanas .Somos Brasileiros
amamos nosso Pais
e seus eleitos
parabéns , este Blogger é lindo
Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos.
ResponderExcluirSomos Pt com muito orgulho