RJ: prefeitura diz que escombros recolhidos terão segurança 24h.
Os escombros estão sendo encaminhados para o terreno da Comlurb
Foto: AP
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A Prefeitura do Rio de Janeiro informou, por meio de nota, que todo o material recolhido na região do desabamento dos três prédios no centro da capital fluminense já está sendo armazenado no terreno da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana), localizado na rodovia Washington Luis. De acordo com a declaração, o local é protegido 24h por dia pela Polícia Militar e possui duas câmeras, que filmam e gravam as movimentações.
Três prédios desabaram no centro do Rio de Janeiro por volta das 20h30min de 25 de janeiro. Um deles tinha 20 andares e ficava situado na avenida Treze de Maio; outro tinha 10 andares e ficava na rua Manuel de Carvalho; e o terceiro, também na Manuel de Carvalho, era uma construção de quatro andares. Segundo a Defesa Civil do município, 17 pessoas morreram. Cinco pessoas ficaram feridas com escoriações leves e foram atendidas nos hospitais da região. Cerca de 80 bombeiros e agentes da Defesa Civil trabalham desde a noite da tragédia na busca de vítimas em meio aos escombros. Estão sendo usados retroescavadeiras e caminhões para retirar os entulhos.
Segundo a prefeitura, todo o entulho está sob responsabilidade do Corpo de Bombeiros, que realiza o trabalho de buscas por vítimas. Somente após a conclusão das buscas, a Polícia Civil e o Instituto Carlos Eboli realizarão a perícia técnica nos escombros.
Depois do término do trabalho do Corpo de Bombeiros e da perícia técnica, a prefeitura, com supervisão das autoridades policiais, contratará uma empresa que ficará responsável por fazer a separação dos bens materiais que estão em meio aos escombros.
A Procuradoria Geral do Município e a Polícia Civil prometeram adotar todas as medidas possíveis para que o processo de separação seja acompanhado também pelos proprietários, a fim de que os bens sejam identificados e depois liberados pelas autoridades policiais.
Os desabamentos
Três prédios desabaram no centro do Rio de Janeiro por volta das 20h30min de 25 de janeiro. Um deles tinha 20 andares e ficava situado na avenida Treze de Maio; outro tinha 10 andares e ficava na rua Manuel de Carvalho; e o terceiro, também na Manuel de Carvalho, era uma construção de quatro andares. Segundo a Defesa Civil do município, 17 pessoas morreram. Cinco pessoas ficaram feridas com escoriações leves e foram atendidas nos hospitais da região. Cerca de 80 bombeiros e agentes da Defesa Civil trabalham desde a noite da tragédia na busca de vítimas em meio aos escombros. Estão sendo usados retroescavadeiras e caminhões para retirar os entulhos.
Segundo o engenheiro civil Antônio Eulálio, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), havia obras irregulares no edifício de 20 andares. O especialista afirmou que o prédio teria caído de cima para abaixo e acabou levando os outros dois ao lado. De acordo com ele, todas as possibilidades para a tragédia apontam para problemas estruturais nesse prédio. Ele descartou totalmente que uma explosão por vazamento de gás tenha causado o desabamento.
Com o acidente, a prefeitura do Rio de Janeiro interditou várias ruas da região. O governo do Estado decretou luto. No metrô, as estações Cinelândia, Carioca, Uruguaiana e Presidente Vargas foram interditadas na noite dos desabamentos, mas foram liberadas após inspeção e funcionam normalmente.
Acho incrível a lerdeza dos brasileiros. Sabem que se deixarem a porta aberta serão roubados, mas, insiste nessa credulidade estúpida. Depois que são roubados ficam gritando feito uns abestados loucos, e aí decidem fechar as portas, travar as janelas, botar cadeados nos portões, e contratar vigilantes para trabalharem 14hs. Porque não faze isso, logo quando adquire o primeiro bem? Não, preferem pagar para ter certeza!
Escrito por;
***FRANCIS DE MELLO***
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