Magno Malta relata encontro com embaixador do Irã, que nega condenação de pastor Segundo o diplomata, ele não teria sido preso por apostasia, mas por roubo e prostituição. Além disso, acrescentou que o julgamento ainda não ocorreu e que Yousef não seria reconhecido como pastor e não está preso por ser cristão. ONGs de defesa de direitos humanos e liberdade religiosa têm pressionado pela libertação de Yousef Nadarkhani. - Saí de lá aliviado. Não vi mentira nos olhos do embaixador. Não está condenado à morte por forca. Ainda há processo em andamento e nós vamos ficar monitorando – declarou o senador, salientando o respeito com o Brasil trata pessoas de todas as confissões de fé, inclusive muçulmanos. Malta informou ainda que nesta quarta-feira (7) a embaixada do Irã irá divulgar nota na qual reafirmará essas informações. De acordo com o parlamentar, a informação sobre a condenação por forca teria sido uma “inverdade jogada na mídia”. O senador deu satisfação aos colegas acerca de requerimento aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) que havia, inicialmente, convidado o embaixador a comparecer à comissão para falar sobre o assunto. Como isso não aconteceu, o senador foi à embaixada, juntamente com Sérgio Petecão (PMDB-PR) e Lauro Antônio (PR-SE), integrantes da Frente Parlamentar pela Família, além de diversos deputados. Segundo o senador, Mohamad Ghahezadeh disse que o vice-presidente do Judiciário do Irã, responsável no país pelos assuntos relativos a direitos humanos, está à disposição da CDH para vir ao Brasil ou se, os parlamentares preferirem, visitarem o país em busca de esclarecimentos sobre o caso. Notícias Cristãs. Aqui fica então uma pergunta sobre o caso! Se essas notícias todas sobre o caso do Pastor são mentirosas, por qual será o motivo que a justiça e o governo do Irã não se manifestaram até então? Diante das informações dados ao Senador Magno Malta (PR-ES), 'e que ele acreditou', em minha ótica, estão modificando a condenação, de o Pastor ter rejeitado sua fé de origem, e se convertido ao cristianismo, se tornando Pastor posteriormente, para não ter que serem retaliados por o casso verídico. Então agora estão atribuindo à ele roubo e prostituição, que nesse caso sendo isso, as leis internacionais dos direitos humanos teriam menos forças para uma possível anistia. Na realidade, o Irã sempre deixou os demais países com o pé atrás por suas políticas e condutas junto aos demais países. E nesse caso não está sendo diferente, possivelmente estão estão omitindo a verdade! Escrito por; ***FRANCIS DE MELLO*** |
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quarta-feira, 7 de março de 2012
"PASTOR CONDENADO A FORCA NO IRÃ; TEM VERSÃO DE CONDENAÇÃO MUDADO POR EMBAIXADOR DAQUELE PAÍS, DIZ SENADOR MALTA"
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