quarta-feira, 2 de maio de 2012

"GREVE DA BELO MONTE; TRABALHADORES NÃO ACEITAM VOLTAR AO TRABALHO, MESMO COM ORDEM DA JUSTIÇA"


Trabalhadores de Belo Monte não retornaram ao trabalho.










Comando de greve faz assembleia em trecho bloqueado da Transamazônica no primeiro dia de paralisação Leia mais




CUIABÁ - As obras nos canteiros da Usina de Belo Monte na Volta Grande do Xingu em Altamira do Pará continuam paralisadas nesta quarta-feira. Os trabalhadores estão em greve desde o dia 23.
A greve foi decretada ilegal pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8ª Região no dia 25. No dia 27, a liminar foi suspensa temporariamente a pedido do Consórcio Construtor Belo Monte na Ação Cautelar 0000230-78/2012 até esta terça-feira, 1º de maio.
O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) informou, através da assessoria, que hoje colocou toda a infraestrutura para a retomada dos serviços inclusive os ônibus que transportam os trabalhadores, mas eles não voltaram. 'Eles seguiram fazendo a barricada contrariando a decisão do interdito proibitório que proibiu o fechamento do Travessão no Km 27 da Transamazônica',disse a assessoria.
Já o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada do Pará (Sintrapav/PA) disse que os trabalhadores não foram trabalhar porque 'a empresa não disponibilizou ônibus'. O vice-presidente da entidade, Roginel Gobbo, afirmou que a empresa colocou apenas os ônibus dos serviços essenciais. Ele nega que tenham feito barricada no Travessão. 'Fomos lá para observar', disse.
Gobbo acredita que a direção do CCBM teria aceitado seu pedido de conceder a quarta-feira de folga considerando que nos próximos dois dias (quinta e sexta-feira) os trabalhadores estarão de folga por conta do recebimento do salário.
Os trabalhadores do CCBM entraram em greve reivindicando reajuste da cesta básica de R$ 95 para R$ 300, e a redução do período de seis para três meses para visita a família. A Justiça do Trabalho considerou a greve ilegal, porque o acordo coletivo firmado ano passado ainda está em vigor e não está sendo descumprido.

O Estadão:



Se os trabalhadores não obedecem uma ordem judicial, em meu modo de entender está faltando uma ação mais severa por parte desta. Todo grevista está em seu direito até que a justiça entenda que seja isso mesmo, do contrário estes estão fora desse direito e infringindo a ordem pública. Assim sendo, há de se tomar uma medida drástica, se estes não querem trabalhar, é tão somente dispensa-los por justa causa, e contratar outros trabalhadores que realmente queiram trabalhar e estejam realmente precisando. 
Pois estes que aí estão antes de serem contratados aceitam todas imposições das empresas, mas, ao vencerem a experiência entram em greve ou se aderem à ela imposto por sindicatos que nunca estão contente por nada, o que eles realmente querem é fazerem nome as custas de coitados trabalhadores mau informados que acabam por levarem a pior. Contudo, é preciso que a justiça reveja esta lei de direito de paralisação ou de greve, pois isso está levando o país ao um caus devastador.
Tenho grande certeza de que quando se começar a trocar os grevistas que não obedeçam as imposições feitos pelos Tribunais, por novos funcionários, sem dar nenhum tipo de aviso, esse tipo de greve será estancada de uma vez por todas.
Vemos no Brasil tanto desmando que dá até medo. Exemplo ao MST, que faz o que bem entende e o governo nem justiça tem controle sobre tal movimento. Basta, que se decrete que enquanto houver o chamado invasão de terras e propriedades públicas ou privados, não se haja nenhum tipo de negociação. E que sejam presos todos os responsáveis por cada grupo dessa atrocidade sem fim. 
Na verdade o Brasil perdeu o controle de seus próprios bens e o comando de suas leis para um bando de baderneiros sem que tenha controle de seus próprios atos, fazendo assim um Brasil de bagunça e baderna, a começar pelos governantes e parlamentares que não tem controle sob suas ganância, deixando com isso que cada um defenda o que achar de direito, mesmo que não o tenha.










***FRANCIS DE MELLO***

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