"Deus" na nota.
Diante da ação, o BC instaurou procedimento interno para tratar do caso e só na semana passada respondeu ao procurador. Em breves linhas, o banco lembra que, a exemplo da moeda, até a Constituição foi promulgada “sob a proteção de Deus”, e argumenta:
– A República Federativa do Brasil não é anti-religiosa ou anti-clerical, sendo-lhe vedada apenas a associação a uma específica doutrina religiosa ou a um certo e determinado credo.
O BC também alega que a representação do procurador padece de vício de origem, pois é atribuição do Conselho Monetário Nacional determinar as características gerais das cédulas e das moedas. O MPF analisa o que fazer.
Fonte: Notícias cristãs!
Ao meu ver, esse procurador deve estar com o tempo sobrando. Tendo em vista de se meter onde não lhe diz respeito, ou não tem sua crença em Deus. Mas se, essa for a rasão a falta de crença, que ele tente provar de maneira diferente a crença em que ele defende, não tentando restringir os dizeres do real. O ministério público federal deve respeitar as atribuições do Conselho Monetário Nacional, pois como foi notificado o MPF, essa é uma atribuição exclusiva do CMN. Mas, pelo que parece, esse é mais um caso de briga religiosa da própria procuradoria dentro do MPF e CMN, que por sua vez querem medir forças entre si. Contudo, vemos que As moedas de dólar norte-americano também têm citação religiosa: ‘In God We a Trust’ (Em Deus nós confiamos).
Escrito por;
***FRANCIS DE MELLO***
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