terça-feira, 13 de março de 2012

"POLÍTICA; GOVERNO ACABA DE NOMEAR NOVOS LÍDERES DE BANCADAS NA CÂMARA E DO SENADO"

Governo confirma Chinaglia e Eduardo Braga como novos líderes.





O porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann, anunciou nesta terça-feira o nome do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) como novo líder do governo na Câmara. Ele também confirmou o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) na liderança do governo no Senado.
Atualmente em seu quinto mandato como deputado federal, Chinaglia foi presidente da Casa entre 2007 e 2009. Antes, foi líder do PT e líder do governo Lula na Câmara. Em 1990, foi eleito para seu primeiro cargo eletivo: deputado estadual em São Paulo.
Chinaglia substitui Cândido Vaccarezza (PT-SP), que foi dispensado do cargo pela presidente Dilma Rousseff. Em discurso na saída, Vaccarezza negou atritos na base aliada na Câmara ou crise que possa comprometer o ritmo de votações. "Minha saída não significa marola grande nem marola pequena", disse ele.
Vacarrezza disse estar convencido de que sua saída foi decisão política, e que o descontentamento dos aliados no Senado Federal não se repetirá na Câmara. "O governo vai bem, a Câmara vai bem, e não há risco do governo perder votação por aqui."
Aliados do ex-líder analisam que o único motivo para substituição na liderança do governo na Câmara seria a de consolidar o argumento utilizado para afastar o líder do governo no Senado, Romero Juçá. Dilma alegou "rodízio nas lideranças".
O ex-líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), negou também nesta terça-feira, após ser dispensado do cargo pela presidente Dilma Rousseff, atritos na base aliada na Câmara ou crise que possa comprometer o ritmo de votações. "Minha saída não significa marola grande nem marola pequena", disse ele.
Vacarrezza disse estar convencido de que sua saída foi decisão política, e que o descontentamento dos aliados no Senado Federal não se repetirá na Câmara. "O governo vai bem, a Câmara vai bem, e não há risco do governo perder votação por aqui."
A Lei Geral da Copa, o novo Código Florestal e Royalties do Petróleo são tidos como votações mais complicadas e prioritárias para o Governo na Câmara dos Deputados.
Aliados do ex-líder analisam que o único motivo para substituição na liderança do governo na Câmara seria a de consolidar o argumento utilizado para afastar o líder do governo no Senado, Romero Juçá. Dilma alegou "rodízio nas lideranças".
A substituição de Jucá aconteceu após a rebelião do PMDB, que culminou na não aprovação de Bernardo Figueiredo para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Ele havia sido indicado por Dilma. Para substituir Jucá, a presidente escolheu o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), que ainda não se pronunciou.

A substituição de Jucá aconteceu após a rebelião do PMDB, que culminou na não aprovação de Bernardo Figueiredo para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Ele havia sido indicado por Dilma.








***FRANCIS DE MELLO***

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