O amor não acaba, nós é que mudamos...
Um homem e uma mulher vivem uma intensa relação de amor, e depois de alguns anos se separam, cada um vai em busca do próprio caminho, saem do raio de visão um do outro.
Que fim levou aquele sentimento?
O amor realmente acaba?
O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos que, são substituídos por outros no decorrer da vida.
As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades.
O amor costuma ser moldado à nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica a medida que vamos tendo novas experiências, a medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros.
O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos.
Se nada muda dentro de você, o amor que você sente, ou que você sofre, também não muda.
Que fim levou aquele sentimento?
O amor realmente acaba?
O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos que, são substituídos por outros no decorrer da vida.
As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades.
O amor costuma ser moldado à nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica a medida que vamos tendo novas experiências, a medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros.
O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos.
Se nada muda dentro de você, o amor que você sente, ou que você sofre, também não muda.
Amores eternos só existem para dois grupos de pessoas.
O primeiro é formado por aquelas que se recusam a experimentar a vida, para aquelas que não querem investigar mais nada sobre si mesmo, estão contentes com o que estabeleceram como verdade numa determinada época e seguem com esta verdade durante anos.
O outro grupo é o dos sortudos: aqueles que amam alguém, e mesmo tendo evoluído com o tempo, descobrem que o parceiro também evoluiu, e essa evolução se deu com a mesma intensidade e seguiu na mesma direção.
Sendo assim, conseguem renovar o amor, a renovação particular de cada um foi tão parecida que não gerou conflito.
O amor não acaba.
O amor apenas sai do centro das nossas atenções.
O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar.
Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não.
O primeiro é formado por aquelas que se recusam a experimentar a vida, para aquelas que não querem investigar mais nada sobre si mesmo, estão contentes com o que estabeleceram como verdade numa determinada época e seguem com esta verdade durante anos.
O outro grupo é o dos sortudos: aqueles que amam alguém, e mesmo tendo evoluído com o tempo, descobrem que o parceiro também evoluiu, e essa evolução se deu com a mesma intensidade e seguiu na mesma direção.
Sendo assim, conseguem renovar o amor, a renovação particular de cada um foi tão parecida que não gerou conflito.
O amor não acaba.
O amor apenas sai do centro das nossas atenções.
O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar.
Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não.
Escrito por;
***FRANCIS DE MELLO***
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