“A guerra é uma das constantes da história”, escreveram os historiadores Will e Ariel Durant, “e não tem diminuído, apesar da civilização e da democracia”. Albert Einstein em 1946 declarou: “Acredito firmemente que a maioria dos povos do mundo preferiria viver em paz e segurança... A paz que a humanidade deseja só pode ser alcançada pela criação de um governo mundial.” A Organização das Nações Unidas, estabelecida em 1945, é um governo capaz de trazer genuína paz? Não, porque os interesses das aspirações nacionalistas das suas nações membros têm frustrado muitos dos seus esforços num aglomerado de diplomacia ambiciosa e burocracia política. Na opinião da maioria das pessoas, segundo um editor do jornal, a ONU não é mais do que “uma espécie de barômetro da opinião global” e “sua agenda está repleta de assuntos que têm sido debatidos durante anos, tendo havido pouquíssimo progresso, se é que houve rumo à solução”. Diz a Bíblia: “Homem tem dominado homem para seu prejuízo”. (Ecles. 8:9). “Não é do homem que anda o dirigir o seu passo”. (Jer 10:23) O Reino de Deus, não qualquer organização humana, será o governo que satisfará o desejo da humanidade de paz mundial. Este é um Reino pelo qual muitas pessoas sinceras têm orado ao dizerem as palavras de Jesus: “Venha o teu reino. Realize-se a tua vontade, como no céu, assim também na terra.” (Mateus 6:10). Em vez de ser uma condição abstrata do coração, o Reino de Deis é um governo real! “O homem tem de viver, não somente de pão, mas de cada pronunciação procedente da boca de Jeová.” (Mateus 4:4). “Ele fundou a terra sobre os seus lugares estabelecidos; não será abalada, por tempo indefinido ou para todo o sempre.” (Salmo 104:5; 119:90) “E ele certamente fará julgamento entre as nações e resolvera as questões com respeito a muitos povos.” E terão de forjar das suas espadas relhas de arado, e das suas lanças, podadeiras. Não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerra.” (Isaías 2:4).
***FRANCIS DE MELLO***
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