sexta-feira, 21 de outubro de 2011

"O AMOR AO DINHEIRO É UMA GRANDE BARREIRA PARA UM VIDA AMOROSA CONJULGAL"

"OS PERIGOS DO DINHEIRO"


Não é só papo de filmes românticos: materialistas que se preocupam em excesso com dinheiro realmente tendem a ter um casamento mais infeliz. É isso que afirma um pesquisador americano, o psicólogo Jason Carroll.
A primeira fase do estudo foi pela internet: 1.734 casais responderam um famoso questionário online, usado por conselheiros maritais, educadores e psicólogos dos Estados Unidos. 



Podemos observar que grande  parte das pessoas comuns,financeiramente falando, depois de terem ganhado grande montas de loterias e até herança familiares, cometeram o primeiro ato desse fato.
Muitos trocaram suas esposas de um casamento que até antes de saberem da sorte  grande, era a mulher mais bonita e querida por estes.
Mas, a novidade da riqueza, esqueceram da jura que fizera no dia do casamento, de seriam fiel a sua esposa até que a morte o separe, além da promessa feito no mesmo ato, a de ser fiel na saúde, na doença, na pobreza e na riqueza. 


Dai segue-se o  grande engodo, enganando a fiel esposa e a trocando por mulheres e mulheres, de preferência bem mais novas. Muitos desses se deixam enganar a si próprios acreditando que com as novas damas irão ter mais apresentação, status ou sei lá mais o que.
Muito bem sabemos que essas pessoas quase todas estes acabaram-se estrepando, digo, se embrenhando-se em suas teias mau tecidas, onde acabaram-se enforcados por si só.


Existe um dito popular muito certo para isso, "O DINHEIRO NÃO TRAZ FELICIDADES", porém para os que sabem bem o que significa o dinheiro, poderá até esse dinheiro ajudar na felicidade.
Mas a verdade é que o texto acima mencionado n o início foi pesquisa feita por maior pesquisadores e estudiosos.


Fato é que já vimos até pessoas serem assassinados depois de terem ganhado na sorte grande, mas, por pura ganancia e engano a si mesmo, pois deixaram de serem certos, corretos e fieis, abrindo brechas para serem extirpado do mundo dos viventes, sem contudo terem o direito de usufruírem do que por certo seria de seu direito, mas que por ironia de suas ganâncias e arrogância se eximiram desse direito.


Escrito por.


***FRANCIS DE MELLO***

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